Carambeí e Castro

Hora de levantar acampamento

Tijucas a Londrina via Estrada do Cerne

Resolvemos sair cedo por duas razões, a primeira para evitar o congestionamento pós carnaval, pois estávamos a quase 700km de casa e não pretendíamos passar o dia engarrafados e a segunda pois eu queria almoçar no Parque Histórico de Carambeí. 

Descobri o tal parque pelo site da Matraca (Sílvia Oliveira), e como não era tão fora da nossa rota, achei que poderia ser muito interessante levar as crianças (e os adultos) para conhecer um pouco mais da imigração holandesa no nosso estado. Além do que as lombrigas estavam agitadas, desde que souberam que lá serviam comida típica holandesa. 

Para chegar ao Parque Histórico, teríamos que desviar 20 km da nossa rota em Ponta Grossa, foi ai que já resolvi incluir uma visita o Moinho Castrolanda e voltar pela Estrada do Cerne. 

Todos concordaram, partimos nós com destino a Carambeí. 

Chegando em Carambeí, a impressão que tivemos é que não estavámos no Brasil, a cidade é uma gracinha e além do que nos pareceu muito segura, pois nas casas não haviam muros, enfim quando descemos dos carros a frase geral foi: - "eu moraria aqui!"

Para variar, barrigas roncando (o povo que tem fome), fomos direto para o Koffiehuis Confeitaria e Restaurante (não me peça para falar o nome disso).

O Restaurante serve comida típica holandesa, em buffet a vontade. Tem também uma confeitaria com tortas típicas. Além de uma lojinha de souvenir (afinal toda cultura tem seu lado árabe) com diversos mimos típicos. Horários de funcionamento: aqui . Tem um variedade boa de saladas e carnes, eu gostei de tudo, pessoas mais enjoadas, podem achar um pouco condimentada. Valor R$ 45,00 por pessoa sem bebida, crianças pagam 1/2.

No complexo do restaurante há um Museu, que conta um pouco da colonização e tem uma maquete do Parque Histórico.

Parque Histórico de Carambeí 

Ahhh a Holanda ......

O Parque é lindo demais!!!!! Limpo e bem conservado. 

Em dias de sol, bom ir de boné e passar protetor solar, pois o Parque é grande. Não se preocupe se tiver sede, pois lá embaixo (quando a sede estiver insuportável) tem uma confeitaria. Pegamos um tempo excelente, pois alternava entre sol intenso (ótimo para fotos) e nublado (ótimo para andar). 

O parque recria uma vila histórica, para que o visitante mergulhe no passado, e imagine bem como vivam os imigrantes quando chegaram à região. 

Logo no início, atravessamos uma ponte pênsil, como se fosse um canal holandês. E paramos para assistir um breve filme sobre a chegada e instalação dos imigrantes no Paraná. Ali é possível fazer fotos com trajes típicos (agendar antes). 

De lá passamos na Estação Ferroviária, na Igreja (até tocamos os sino), nas casas dos imigrantes, na escola, na queijaria e no açougue.

As crianças estavam amando, e de repente surgiu algo inesperado, lagartos e mais lagartos (nada holandeses). Ai, a molecada começou a saga, correr atras dos lagartos. Diversão pura.

Da Vila Histórica, seguimos para o interior da Holanda, com casinhas típicas e canais e canais de água em volta. Se fosse um condomínio eu moraria lá sem sombras de dúvidas. 

Relato completo no site da Matraca, com riqueza de detalhes e fotos lindas.

Parque Histórico de Carambeí | www.aphc.com.br

Endereço: Av. dos Pioneiros, 4050. Está a 4 Km da entrada da cidade.

Tel. (42) 3231-5063

Horário de Funcionamento: terça a domingo - 11:00 as 18:00hs 

Ingresso: R$ 15. Criança de 7 a 12 anos, doador de sangue, professor e estudante mediante apresentação de carteirinha ou documento comprobatório pagam R$ 7,50 (meia). Grátis às quartas-feiras.

Facilidades: carrinhos elétricos e cadeiras de roda para pessoas com dificuldade locomotora.

Nesse momento o grupo se dividiu, parte do grupo, voltou a Ponta Grossa sentido a Londrina, e a outra metade seguiu rumo ao Moinho Castrolanda, para continuarmos nossa imersão na história e cultura holandesa nos Campos Gerais.

Moinho Castrolanda

O Moinho Castrolanda fica na cidade de Castro, afastado a poucos km do centro, bem sinalizado. Nele fica o Memorial de Imigração Holandesa. 

Chegamos quase no horário de seu fechamento mas deu tempo, de subirmos e conhecermos o museu. Além da oportunidade de ver o Moinho funcionando. 

O Moinho foi inaugurado no dia 30 de novembro (meu aniversário) de 2001, para comemoração do cinquentenário da Colonia Castrolanda.

Sua construção, iniciou-se no ano 2000, um construtor holandês foi trazido, para que a obra ficasse tal e qual, são construídos na Holanda. Juntaram todas as forças e recursos possíveis para que o sonho fosse concretizado.  

O Moinho é chamado "De Immigrant" ( o imigrante) e conta com uma biblioteca, um restaurante/salão de festas, a loja Artelanda e uma réplica de um Kroeg, bar tipico holandês. 

O Moinho é um Museu, onde é possível ver as pás funcionando, e no último andar ver o trigo sendo moído. Ali eles produzem farinha artesanal, comercializada em pequeno porte. 

O atendimento, é impecável, toda história e funcionamento é contada da melhor maneira possível (xiii, só esqueci de pegar os nomes das pessoas que nos receberam). Eles tem alguns sapatos/tamancos holandeses por ali, é possível prova-los e ver a "delícia" que deveria ser caminhar com eles e aproveitar para fazer aquela foto momento holandês. 

Saindo dali a ideia era descer ao café e provar uma torta, mas não foi possível pois era feriado e não estavam abertos. 

Horário de Funcionamento:

Sexta a Domingo e Feriados: 14:00 as 18:00 hs

Segunda: Fechado

outros grupos agendados - mínimo 10 pessoas

O tempo fechou, a chuva se formou e já era tempo de pegar nosso rumo com destino a Londrina. 

Seguimos pela Estrada do Cerne com seu visual maravilhoso, contemplando um abençoado final de tarde e final de feriado. 

Termino o feriado, cheia de idéias (para variar), com vontade de traçar uma rota de cicloturismo pela colonização holandesa e pela rota dos tropeiros. Quem sabe um dia.....

Tijucas do Sul

Tijucas do Sul

Ficamos todos em Tijucas do Sul, no Rancho dos primos Claudio e Liliana. Localizado na Estrada para Campestre. 

Enquanto nos deslocavámos pela tal estrada, rumo ao rancho, as crianças dormiam nos bancos traseiros dos carros. O pensamento unânime entre os adultos era: "Porque eu não trouxe minha bike?"

A estrada é linda, com muito sobe e desce, terreno arenoso e cheio de araucárias, não precisaria mais nada além de nossas bicicletas.

Todos acomodados, crianças livres e soltas, longe da civilização. 

Elas aproveitaram cada minuto, correram atrás de carneiros, e correram deles também, nadaram no rio e relaxaram na Jacuzzi do Tio Cláudio, srrsrs e finalizaram o dia acampando no quintal. Para eles, feriado melhor, não poderia existir.

No meio da tarde resolvemos conhecer um atrativo turístico da região o Recanto Saltinho

Recanto Saltinho 

O Recanto Saltinho, fica na Estrada para o Saltinho (claro, né). É o principal cartão postal do município de Tijucas do Sul.

O parque conta com restaurante, espaço para eventos, churrasqueiras, camping, cachoeira e área para passeio em meio à natureza.

O espaço foi aberto ao público na década de 80 pelo falecido proprietário Seu Tito Gava. 

Horários e tarifas aqui.

Como chegamos tarde, resolvemos apenas conhecer a cachoeira e deixar a molecada tomar um banho por lá. A cachoeira de 18 metros do Rio da Várzea, fica em frente ao restaurante do Recanto Saltinho. Só é permitido tomar banho no rio, nos lugares estabelecidos pelas boias de segurança ou no chafariz. A pesca no rio também é liberada durante todo o ano. No começo reclamaram que a água estava gelada, mas depois todos se esbaldaram.

Não esqueça de levar repelente.

Logo chegou a hora de ir embora, não antes de parar no carro do churros, e comer churros até enjoar. Eu consigo achar um churros a quilometros de distância, então a desculpa usada foi que eu queria um churros, mas no final todos saíram com churros na barriga. 

Passamos a noite no rancho, já com clima de despedida, pois saírimos cedo, para evitar o congestionamento pós carnaval.  

Curitiba - Bosque Alemão e Passeio Público

Domingo 

Passeios em Curitiba para as Crianças

Bosque Alemão 

Nosso grupo era composto por 5 crianças, melhor coisa a se fazer era Passeio de Criança!!!!!! 

Uma ótima pedida para crianças em Curitiba é o Bosque Alemão. 

A entrada do Bosque, fica na parte de cima, não vá dar uma de espertinho e entrar por baixo, senão você irá ler a história de traz para frente, como uns e outros que eu conheço mas não vou citar nomes. 

Logo na entrada fica o Oratório de Bach, que é uma réplica de uma igreja presbiteriana de estilo neogótico que existiu no bairro do Seminário, abriga uma sala de concertos e uma lanchonete com produtos típicos e sanitários.

Do jardim externo, projeta-se uma passarela ligada ao mirante, situada sobre a Torre dos Filósofos, é feita com troncos de eucalipto e tem 15m de altura, de onde é possível ver uma linda vista de Curitiba. 

Descendo a torre, chega-se ao Caminho dos Contos, que é a parte mais interessante do Bosque para as crianças. O Caminho, é uma trilha que passa pelo interior do bosque, levando até o pórtico de saída no ponto mais baixo do terreno. 

Pelo caminho, encontramos painéis (antigamente eram azulejos) que contam a história de João e Maria, dos irmãos Grimm e no meio do bosque, a "cereja do bolo", situa-se uma biblioteca, a Casa da Bruxa, onde aos domingos em três horários, uma bruxa (do bem) conta história para a criançada. 

Nem preciso falar a diversão que foi, ficaram vidrados ouvindo a história que a bruxa tinha a contar. 

Ao final da trilha, encontra-se o pórtico que reconstitui o frontão da Casa Mila, que representa um dos principais exemplares da arquitetura da imigração alemã.

Horário de funcionamento:

Bosque – diariamente das 8:00 às 18:00
Casa da Bruxa – diariamente das 9:00 às 17:00
(Hora do conto – finais de semana às 11:00, às 14:00 e às 16:00)

Entrada Franca

Saindo de lá como já era horário de almoço e todos estavam com fome, decidimos ir ao Passeio Público.  

Passeio Público

O Passeio Público, fica bem no centrinho de Curitiba, próximo ao Shopping Müller.

É o mais antigo Parque Municipal de Curitiba e primeiro zoológico da cidade. Seus portões são históricos e inspirados no Cemitério de Cães de Paris.

Atualmente, o Passeio funciona como sede do Departamento de Proteção e Conservação da Fauna e abriga os pequenos animais que permaneceram quando o Zoológico foi transferido para o Parque Iguaçu em 1982.

Nele estão preservadas diversas espécias de árvores centenárias como carvalhos e ciprestes, além de paineiras e jacarandás. 

Resolvemos almoçar por lá pois já conhecíamos a famosa feijoada, de uma outra vez que por lá passamos, e seria excelente para as crianças, assim mataríamos dois coelhos com uma cajadada só! Peraíí... não, não mataríamos nada não , isso é muito violento, rsrsrs.

O restaurante fica no meio do Passeio, margenado o lago. Tem uma ótima estrutura, uma enorme cobertura, muito ventilada. Os banheiros, como são os do PAsseio estão bem precários. Escolhemos nossas mesas e logo ao sentar já descobrimos que a feijoada é servida apenas aos sábados. A opção do domingo era Chuleta na Chapa, eu não curto muito, mas fizemos o pedido, conforme a orientação do garçom, uma para cada três ou quatro pessoas. Estava calor, pedimos uma gelada que estava no ponto e deliciosamente gelada, e enquanto aguardavámos nossas chuletas, começamos a ver o desfile das chuletas, caminhando para as mesas ao lado, estavam cheirosas e apetitosas, o que deixou milhões de lombrigas assanhadas. Finalmente (nem demorou tanto) chegaram as nossas "chuletitas", e posso vos falar, foram as melhores que já comi na minha vida. Se estiver passando por Curitiba e não souber onde almoçar, ao invés de ir ao Shopping, experimente o Restaurante dentro do Passeio, não irá se arrepender.Ahhh o preço, melhor custo benefício, impossível! R$ 79,90 o prato para 3, acompanha arroz, feijão, batata frita, salada e farofa. 

O bom de almoçar no Passeio com crianças, é que enquanto os adultos conversam, as crianças podem correr a vontade. Os meninos pediram para andar de pedalinho, e pela primeira vez foram sozinhos. Voltaram felizes e cheios de descobertas. 

Depois do almoço, demos uma volta pelo Passeio, para as crianças apreciarem os animais. Eram papagaios, gralhas azuis, tico-ticos, sabiás, canários, garças, macacos e tantos outros. 

Meu filhote, voltou com vontade de na próxima vez levar a tartaruga de estimação (Guga) e deixa-la lá, pois segundo ele, ela ficará mais feliz. 

Na saída, um bônus para a molecada, pipoqueiro a vista!!!!! Todos saíram com pacotes de pipoca com bacon. Afinal em feriado, vale tudo!

Horário de funcionamento:

Terça-feira a domingo, das 06 às 20 horas.

Entrada franca

Não preciso nem falar, que capotaram até o próximo destino: Tijucas do Sul. 

Carnaval 2016 de trem de Curitiba a Morretes

Carnaval 2016

Esse ano, combinamos que faríamos mais viagens em família, e a primeira oportunidade para isso foi o Carnaval. 

Carnaval para nós, significa: ir contra o fluxo e procurar o passeio mais improvável para fazer.

Pelo terceiro ano consecutivo, viajamos no carnaval com nossos amigos (a famíia), e o pedido esse ano era que o passeio fosse para as famílias, com filhos, enteados e netos. 

P.S. - Famíia: nosso grupo de amigos, que o pedal nos trouxe e transformou em uma grande família. 

• Pirolo e Maria Amélia
• Bacana e Rose
• Eder 

Primeiro grande pedido das crianças ..... vocês não podem levar as bicicletas, essa viagem é para ficar com a gente !!!!! Voto vencido fomos nós sem as bikes e com a "famíia" toda. 

Sábado 

De Curitiba a Morretes - um passeio de Trem pela Serra do Mar 

As 7:30 em ponto todos estavam na Estação Rodoferroviária de Curitiba pois as 8:15 o trem partiria com destino a Morretes. 

Eu já havia feito esse passeio com as crianças há alguns anos atrás mas como eram pequenos, já não se lembravam de muita coisa. 

      

Minha família estava hospedada em Pinhais na casa de um primo, mas o resto da famíia ficou no Ibis Budget Curitiba Centro, bem próximo a Rodoferroviária, bem apropriado pois da para ir a pé e não precisa enfrentar a fila do estacionamento.

Não posso avaliar o hotel pois não fiquei lá, mas o pessoal gostou. E a rede Accor mantém o seu padrão pelo mundo afora, portanto geralmente não há muitas surpresas. 

Mais informações: Tripadvisor

Como saímos bem cedo, não havíamos tomado café em casa, na Estação tem uma lanchonete onde é possível comer um pão de queijo quentinho, assado na hora e tomar um café expresso. 

Saímos de Pinhais embaixo de um nevoeiro assustador, mas não me preocupei pois não há previsão do tempo que funcione na Serra do Mar. A previsão dizia que estaria nublado....mas fomos mesmo assim.

Deixamos o carro no Estacionamento da Rodoferroviária. Valor da diária R$ 25,00. 

Bilhetes do Trem 

Os bilhetes são vendidos pela operadora Serra Verde Express, na própria estação. Ou se quiser comprar antes, é só enviar um email para eles que eles informam como efetuar a compra antecipada.

Como era Carnaval, e estavámos em 13 pessoas com as crianças, resolvemos já deixar tudo certo e comprado. O processo foi bem simples, apesar do site não ter a opção de compra on line. 

Chegando na Estação, é só procurar um funcionário da Serra Verde que ele providencia os bilhetes para você. 

Lembrando que menores de idade devem apresentar carteira de identidade ou certidão de nascimento originais.  

O trem possuí três categorias: Econômica, turística e Executiva, além é claro da Litorina de Luxo. 

           

Aqui está tudo explicadinho: www.serraverdeexpress.com.br/site/classes-do-trem/

O Econômico, só é vendido na hora mediante disponibilidade. Compramos na Classe Turística.

Horários e tarifas

Crianças de 0 a 5 anos pagam somente o seguro viagem de R$6,00 por trecho, desde que não ocupem assento. 
Essa foi uma dúvida ... acabamos comprando para uma criança de 3 anos uma passagem, mas não era necessário, o banco é inteiro e cabia 3 crianças em um banco só. 

P.S. - a Serra Verde tem alguns convênios, vale dar uma espiadinha no site, compramos bilhetes com 15% de desconto pelo convênio com a Acadêmia Gustavo Borges. 
(valores em fev/2016)

Primeira parte da maratona vencida: Carro estacionado, bilhetes na mão, café tomado. 
Chegando próximo a estação, o nevoeiro sumiu.
Nesse momento 5 crianças não se continham pelo saguão.
Hora de embarcar, procurar o vagão, procurar seu lugar e esperar a partida.
Fomos acompanhados de uma guia, que explicava tudo o que ocorria janela afora, era criança gritando, guia com microfone estourando, fotos, risadas, molecada se divertindo. Chegava até a cansar, de tanto que ela falava. 

      

A paisagem é extraordinária, mata atlântica preservada, cachoeiras, pontes que desafiaram a engenharia da época. Um show de história e natureza. 

No meio do caminho, é servido um lanchinho, providencial para aclamar os ânimos da molecada. 

Fizemos uma pequena parada na Estação Marumbi, para aqueles que ficariam por ali. Aos outros não é permitida a descida.  

Chegamos a Morretes ao meio dia.

Morretes

Morretes, é paixão antiga, é cidade do coração, cidade cenográfica. Todos os anos preciso passar pelo menos uma tarde por ela, quando possível. 

Chegando a Morretes fomos direto para o Restaurante, pois todos estavam cansados, famintos e encalorados. 

Morretes é quente até no inverno, é um calor pegajoso e insuportável, não caia na cilada de sair de Curitiba de bota e casaco porque lá você vai desejar um chinelo e uma regata. 

Já experimentei diversos restaurantes em Morretes, mas os preferidos são o Restaurante Terra Nostra e o Armazém Romanus. 

Se for para comer o melhor barreado da sua vida, escolha o Armazém Romanus, eu que nunca curti barreado, passei a apreciar depois de provar o deles. 

        

Dessa vez, escolhemos o Terra Nostra, nosso velho conhecido, excelente opção para frutos do Mar, a pedida... Peixe a Moda da Casa, e claro uma Opa Weiss gelada no ponto. O atendimento é ótimo, o preço é justo e a comida é farta. No Peixe a moda da Casa vem: peixe (grelhado ou a milanesa), batata frita, arroz, salada, camarão frito, pirão, camarão ao molho, pãozinho e molho de berinjela. R$ 99,00 serve 3 adultos. 

        

Todos com as barrigas cheias, partimos para uma caminhada, o calor era tanto que em uma única quadra, conseguimos parar em duas sorveterias, acreditem, se quiserem. E não deixem de tomar um sorvete com cachaça, delicioso, não sei o nome da sorveteria, mas é uma bem simplesinha, próxima ao Restaurante Terra Nostra. 

Calor + pança cheia = sono .... todos procurando um banco na praça para se encostar. 

Uma boa pedida nesse momento foi sentar no Marco Zero em frente ao Rio Nhundiaquara, curtir a paisagem, cochilar e esperar a leseira passar. 

O que fazer em Morretes

• Passear pelo centrinho histórico, com suas construções antigas e ruas de paralelepípedos
• Visitar a Igreja Matriz Nossa Senhora do Porto
• Sentar no Marco Zero ou na Praça e relaxar
• Tomar um café na Sorveteria Veneto - o melhor de lá
• Passear pela feirinha da Praça, comprar banana chips e bala de banana, tudo local.
• Entrar nas muitas lojinhas e levar para casa uma lembraça de Morretes
• Visitar a Cachaçaria Porto Morretes 

Se tiver mais tempo e gostar de aventura:

• Boia Cross no Rio Nhundiaquara
• Bicicleta pelos arredores de Morretes
• Conhecer o Complexo Marumbí

No final do dia, pegamos um ônibus com destino a Curitiba, onde passaríamos a noite. 

Comprei os bilhetes direto no site da Viação Graciosa, voltamos dormindo, como se Morretes e Curitiba tivesse apenas 1 km. 

Há diversos horários, inclusive tem um as 15:00hs da Linha Turismo que sobe pela Estrada da Graciosa, passeio bem interessante, mas ficaria muito corrido devido ao horário da chegada do trem, então preferimos o que saia as 20:15. Valor R$ 18,19 por pessoa.

Quem optar por dormir em Morretes e quiser ficar no Centro Histórico, recomendo a Pousada Dona Laura, já estive lá por duas vezes, bem localizada, simples e aconchegante. 

Chegamos a Curitiba quase 22:00hs e novamente quase todos famintos, optamos por ir ao Bar Bhrama, devido ao horário seria dificil acharmos algum lugar para jantar. 

Grande surpresa, o local é bem agradável, ambiente familiar e excelente gastronomia. Pedimos Chopp, é claro e alguns petiscos, batata frita, mandioca frita e carne de onça. Para o jantar macarrão. O macarrão simples (individual) R$ 30,00, na verdade serve dois, o meu prato foi Macarrão ao molho 4 queijos gratinado com filet a milanesa (para dois) serviu tres, e estava muito bom. Aprovado e recomendado. Valor 79,90. 

Agora só nos resta descansar para amanhã. 

Lembrando que todas as opniões são com base em nossas experiências e gostos. Não recebemos nada de nenhuma dessas empresas para avalia-los, nem aprova-los. 

Quanto ao booking, cito muitas vezes, pois sou usuária frequente, nele temos informações importantes e reais de outros hóspedes, e considero um mecanismo seguro para busca e reserva de hotéis, tenho uma experiência de 5 anos de uso e nunca fui desapontada.